quinta-feira, 14 de abril de 2016

08.04.2016
21h10: Abrem as portas. Aguardo alguns minutos com paciência que as pessoas entrassem. Não aparentando ter fim aquele corredor de pessoas entro com elas.

21h20: Sento-me no meu lugar. 1ª fila. Reparo no quão próximo estou do palco. "Oh meu Deus, é hoje. É agora. É verdade."

21h30: As pessoas continuam a entrar e por isso prevejo um ligeiro atraso. Vai valer a pena.

21h45: Ouvem-se os primeiros acordes. "Pai, pai! Ainda hoje pensei que esta não ia ser cantada! É tão fofinha" e entram em palco com o seu Dançar de Olhos Fechados. O meu coração enche-se de alegria quando o meu olhar se cruza com o da Ana e ela sorri perante o meu sorriso. Estava tão perto que me apetecia saltar para o palco e dançar ao ritmo deles a qualquer momento.

23h30: Após passarem a maioria das novas músicas, misturadas brilhantemente com os êxitos mais conhecidos e após terem regressado ao palco duas vezes o concerto termina. 

23h50: Começam os autógrafos e fotografias. "Ana, sou a Patrícia, a chata do facebook" e assim vieram 3 dedos de conversa e um beijinho. 

14.04.2016
Continuo em ressaca do concerto. Com a simpatia da Ana. Com o quão 100 vezes melhor eles soam em concerto que em álbum e em concertos na TV. 

Fui arrastada pelo meu pai para o concerto deles na minha terra. Estávamos em 2008 e andavam a promover Canção ao Lado. Entretanto já arrastei o meu pai para mais 4 concertos. 
Continuo encantado com as histórias que a Deolinda conta, 8 anos depois...

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